Sunday, November 21, 2004

Política

Falluja

Ficou provado que os Terroristas são geralmente atrasados mentais. Os Americanos deixaram-nos pensar que eram os senhores de Falluja. Foram-se acumulando e quando a cidade ficou cheia, dizimaram-nos. Nesta guerra não deve haver prisioneiros. Estes seres só deixam de ser perigosos quando estão mortos!
Acabou o “Emirado Wahhabita” de Falluja. O ponto de partida para a reconquista do Iraque, acabou também por ser o fim da reconquista. O Quartael-General da luta contra o “invasor americano” encerrou a actividade, faliu. Foi ali que estiveram muitos dos reféns que foram degolados. A maior parte das operações suicidas vinham dali. O chefe da pandilha chamava-se Abu Rachid.
“Sou o responsável pela decapitação do agente americano Nicolas Berg, do coreano Kim Sun-il e dos iraquianos espiões a soldo do inimigo americano”.

Uma Fatwa autorizava os habitantes a matarem os jornalistas sem qualquer processo.
Foi o cerco à cidade, a 29 de Abril de 2004, que juntou todos os grupúsculos de combatentes em Falluja. Criou-se um Conselho de 13 chefes de combatentes, a quem foram repartidas as tarefas entre os diferentes grupos.

“Em relação a uma mendiga em Falluja” - diz sem emoção – “tivemos que a decapitar e desmembrá-la, para servir de exemplo”.

Falluja foi libertada! A cidade vai poder voltar a ouvir todo o tipo de músicas e não as orações cantadas, que diariamente a rádio transmitia. As mulheres já não vão ser obrigadas a cobrir o rosto com um véu negro e as mãos com luvas. Os militares iraquianos e os polícias vão deixar de andar acompanhados pelos mujaedines, e vão voltar a ser autoridades.

Luis Rainha

Este artigo teve a aprovação do Exmo. Comandante Guélas

Viva o Comandante Guélas

www.riapa.no.sapo.pt

2 comments:

Anonymous said...

Titulos alternativos pars o post:
"Rock'n'Roll em Falluja",
"Os Amanhãs que Cantam em Falluja"
"O Sol Brilhará Pra Todos Nós em Falluja", lálálálálálálá.
Caramelo

Anonymous said...

Parvos...