Vem aí outra vez o Nino Português!
“O Mário é um monarca caprichoso e arrogante, que sacrificou amizades, princípios, valores, lealdades, coerência, o partido e os interesses do País, à sua ambição longamente calculada de vir a ser Presidente da República” – Quitéria Barbuda in “O regresso do Patife”, Revista “Espírito”, nº16, 2005.
Portugal é definitivamente um país do Terceiro Mundo, que tem Leis que permitem que um fora-da-lei se candidate à eleição para o mais alto cargo da Nação.
Vejamos o seu Currículo:
- Papa Doc quando era Primeiro-Ministro teve ligações perigosas com Kadhafi.
- Alpeida Santos foi o impulsionador e accionista das sociedades anónimas que receberam “donativos” e “contribuições” de mafiosos.
- Papa Doc só se exilou em Paris depois de garantida a sobrevivência como consultor do Banco d’Outre de Manuel Bullosa.
- “Papa Doc comentou que os que estivessem com ele nunca teriam razão para se arrependerem desse apoio, enquanto que os outros se ‘lixassem’ “ – Rui.
- Papa Doc só não aceitou o convite do director de campanha de Marcello Caetano, Guilherme de Mello e Castro, para integrar as listas da ANP, em 1969, porque pretendia a garantia de um lugar no Governo.
- “O Papa Doc é um pobre vaidoso sem uma verdadeira noção dos acontecimentos históricos em que participava” – Tony Benn, Londres, 1994.
- Na madrugada do dia 25 de Novembro, enquanto as forças democráticas se preparavam para o confronto com os sial-fascistas, o Mário pirou-se com a família para o Porto. Quando as forças patrióticas declararam vitória, o Papa Doc veio a correr para Lisboa reclamar os louros e declarar-se líder da Democracia.
- Soares sempre nutriu um indesfarçável embirração por Guterres.
- Quando foi Primeiro Ministro e fez um ano de Governo, o Mário ordenou a publicação de um livro intitulado “Vencer a Crise, Preparar o Futuro”, com 50 mil exemplares, pagos pelo erário público. Foi um livro revelador das tendências absolutistas de Soares, que tinha muitas semelhanças com as publicações dos regimes despóticos, com elogios ao chefe, acompanhado de inúmeras fotos do Mário, revelando a sua avassaladora e imodéstia omnipresença.
“Papa Doc foi sempre obcecado pelo poder, e por isso nunca o descentralizará” – Quitéria Barbuda in “O regresso do Patife”, Revista “Espírito”, nº 16, 2005.
Este artigo teve a aprovação do Exmo. Comandante Guélas
Viva o Comandante Guélas
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