Crónica Semanal de Política, das Letras e dos Costumes.
MRS corrói a sociedade portuguesa, tendo-se tornado numa barreira, num elemento inibidor. Será MRS a expressão da própria sociedade, o seu espelho?
Os territórios de Marcelo e da Política contaminam-se. MRS é uma criação da Esquerda, uma aposta essencial que resultou de anos de cumplicidades políticas, que envolveram pressões, pagamentos, corrupções, para que se estabelecesse no meio. Ambivalências manobradas por interesses que não são tão divergentes como podem parecer, porque os fios que regem este senhor têm a ver com problemas políticos e económicos. Ele próprio é o reflexo de contradições e recuos.
Não possui ideias originais próprias, tem quatro ou cinco frases feitas de há muito, que se repetem. O seu pensamento tem como fim livrar-se do pensamento dos outros, através de ideias abjectas de mediocridade maligna, misturadas com uma petulância perniciosa. MRS apresenta um estado de depressão moral, a que ninguém ousa pôr um fim. É a liberdade do insignificante e do medíocre. Tudo o que sai fora deste círculo estreito, toma as proporções de um escândalo.
Ao homem de mais recto juízo e da mais completa honra, não se dá o direito de declarar-se publicamente contra o MRS.
Mas, o pior vem no fim, quando se descobre a Verdade. Uma conversa de café, entre amigos, e ainda por cima familiares, é aproveitada como estratégia política, revelando que MRS é senhor de uma moral decadente.
Tubarão
Este artigo teve a aprovação do Exmo. Comandante Guélas
Viva o Comandante Guélas
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