69
ou o choque político na Batalha de Pimentópilas
Esta é a história sobre uma batalha antiga contra o mando escuro do fanatismo comunista. Reza a lenda avassaladora que 69 guerreiros paço arquianos enfrentaram a enorme multidão do gang inimigo. Representou a arte da guerra como suporte essencial de uma civilização avançada. O amor ao território de Paço de Arcos vem de longe.
A Batalha de Pimentópilas, com o General Mocho ao comando da Legião dos Chulos do Pimenta, desbaratou o exército de rafeiros no Pavilhão Desportivo, após uma Comissão de Moradores. Foi o sacrifício heróico de um passeio, que ficou despido de "pombinhos brancos", possibilitando a contaminação de Portugal com a ideia de liberdade. Foi o grupo da RIAPA que, até na forma de combater, se comportou como indivíduo: como herói !
A batalha iniciou-se com uma carga de Litopol no Cine-Teatro e teve o seu epílogo no Istmo da Punheta, onde o inimigo foi esmagado. A saída do pavilhão era de tal maneira estreita que, segundo o Comandante Álhi, só podia passar um comuna de cada vez.
A vitória deveu-se à Razão e aos Bons Costumes, e deu origem a uma nova civilização, os Paço Arquianos do Alto de Paço de Arcos. O combate dos 69 heróis ficou gravado para sempre nas pedras das Fontainhas:
"Vós que vos peidais, dizei ao Comandante Guélas que aqui combatemos por obedecer às suas leis"
Este artigo teve a aprovação do exmo. Comandante Guélas
Viva o Comandante Guélas
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