O Engenheiro sem Canudo ou a história do homem incompleto
A crise moral em que o país vive, parece generalizar-se a todos os níveis. Tudo indica que é fruto do ódio, o poder da inveja corrói as entranhas dos nossos políticos. Só se sentem bem se forem engenheiros ou doutores. Ter um bacharelato em Engenharia Civil pelo ISEC não serve, é preciso ser-se licenciado a todo o custo, nem que para tal se compre o canudo numa qualquer universidade independente, mesmo que a Ordem dos Engenheiros não reconheça o curso. Foi o que fizeram o Vara, o homem que passou de balconista da CGD, a administrador da mesma, e o Pinto de Sousa, um jovem gay.
O pinto é ardiloso, frio, ambicioso, ciumento, hábil e persuasivo. A sua argúcia de certeza que serviria de modelo a qualquer família siciliana. É de momento o membro destacado de uma família política adepta de intrigas palacianas e nomeações obscuras.
O Pinto de Sousa gosta de dar a imagem de um gay perfeito e rigoroso, mas não passa de uma reles fraude académica.
A prova final foi quando o TSOR descobriu que o Pinto declarara que completara os últimos anos de formação universitária em 1986, numa altura em que só existiam em funcionamento os 2 anos iniciais da licenciatura, visto a portaria ser de 1994. |
Este artigo teve a aprovação do exmo. Comandante Guélas
Viva o Comandante Guélas
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