Sunday, July 23, 2006

O ANTI-SEMITISMO PRIMÁRIO
Dá-me a impressao que aquele velho ódio, um ódio entranhado até aos ossos, continua contra os judeus. Alguns só têm olhinhos contra quem se odeia, porque os demais, desde que "amigos", podem fazer o que lhes der na real gana, que terão sempre um olhar compreensivo dos seus aliados. Foi assim que o Hitler fez o que fez e pouco se fez contra o que ele fez.Dá-me a impressão que vou começar a usar uma marca amarela, quando sair à rua. Porque eu não sou neutro!Já agora, sobre proporcionalidades, amigos e aliados. Nuno Guerreiro em grande:"…) É decididamente irónico que o Presidente francês Jacques Chirac condene Israel por uma resposta desproporcionada face aos acontecimentos de há menos de dois anos ocorridos na Costa do Marfim. A 5 de Novembro de 2004, helicópteros do governo da Costa do Marfim bombardearam uma aldeia rebelde, matando acidentalmente nove soldados francesas das tropas de manutenção de paz. Aderiu a França ao princípio de Naulilaa [ver The Naulilaa Case ] e efectuou exigências que, sem resposta, resultariam numa resposta proporcional? Não. A França retaliou destruindo por inteiro a Força Aérea da Costa do Marfim, gerando extensos protestos e violência popular nas ruas de Abidjan. Não me recordo neste caso de uma única declaração dos membros da comunidade internacional em relação ao uso desproporcionado da força pelas Forças Armadas franceses, mas as acções de Israel, provocadas por enormidades cometidas por poderosos organismos terroristas não governamentais no seu território, e justificados pela Regra de Grotius, pela Regra da Caroline, e pela Regra de Naulilaa, e pela corrente Lei Internacional, é condenada da forma mais áspera. Os comentários recentes feitos por vários governos nacionais e por organizações internacionais em relação à “forma desproporcionada” da resposta militar de Israel representa um exemplo perturbante de falsas invocações da Lei Internacional para apoiar tendências políticas e preconceitos, e deve ser rejeitado como tal.”"
Este artigo teve a aprovação do Exmo. Comandante Guélas
Viva o Comandante Guélas

Saturday, July 15, 2006



TEMPOS DE GUERRA



Orient-Le Jour, imprensa libanesa:


Cette confrontation, comme d’habitude, se déroule au Liban. Mais elle se déroule dans un contexte tout à fait nouveau, qui marque une rupture dans l’histoire des guerres israélo-arabes. Le fer de lance n’est plus le nationalisme arabe d’antan. Le « lion de l’arabisme » syrien ne joue même plus les premiers rôles. Il en est même réduit à devoir accepter la protection iranienne, même si sa capacité de nuisance est toujours aussi sournoisement efficace dès lors qu’il s’agit, ô complexe indépassable, de pousser le Liban à l’implosion. En réalité, il s’agit de la première guerre israélo-arabe postnationale et même postnationaliste qui se déroule sous nos yeux. L’enjeu n’est plus vraiment national, c’est-à-dire l’édification de l’État palestinien. Au Liban, le résistant n’est même plus un acteur national ou protonational, mais une organisation partisane militaire communautaire, quasi délégitimée par son propre gouvernement. Et, surtout, le principal protagoniste, celui qui tire les ficelles à l’échelle internationale, ne s’appelle plus Nasser ou Arafat. Il n’a pas la légitimité ou l’aura des figures mythiques de la lutte arabe contre Israël. Il est iranien. Il s’appelle Mahmoud Ahmadinejad. Le centre de gravité du monde arabe est en train de glisser vers Téhéran. Dès lors, l’enjeu de la lutte qui se déroule sous nos yeux est clair : il s’agit de l’avenir, de l’identité même du devenir arabe, arabo-musulman. Et nous en sommes les premières victimes, pluralisme et précarité obligent. Terrorisme, d’État ou de groupe, sectarisme, islamisme, régimes despotiques : pauvre Liban, à l’avant-garde, depuis 1973, de toutes les mutations, de tous les maux de la région.
Michel HAJJI GEORGIOU
Lá, pelo menos, há quem aponte quem são os culpados desta situação.

Major Bajoulo


Agente do TSOR (Tribunal do Santo Ofício da RIAPA) no Libano.

Este artigo teve a aprovação do Exmo. Comandante Guélas

Viva o Comandante Guélas

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Saturday, July 01, 2006


O CIRCO MAUBER

“Como é que um criador de galos e coelhos de Maputo chamado Alkatiri, com grandes responsabilidades nos massacres de 1975, poderia dar um bom primeiro-ministro de um país ?

Quitéria Barbuda in "Gripe Aviária", Revista "Espírito", nº 34, 2006.

Este artigo teve a aprovação do Exmo. Comandante Guélas

Viva o Comandante Guélas

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