Monday, April 30, 2007

69

ou o choque político na Batalha de Pimentópilas

Esta é a história sobre uma batalha antiga contra o mando escuro do fanatismo comunista. Reza a lenda avassaladora que 69 guerreiros paço arquianos enfrentaram a enorme multidão do gang inimigo. Representou a arte da guerra como suporte essencial de uma civilização avançada. O amor ao território de Paço de Arcos vem de longe.

A Batalha de Pimentópilas, com o General Mocho ao comando da Legião dos Chulos do Pimenta, desbaratou o exército de rafeiros no Pavilhão Desportivo, após uma Comissão de Moradores. Foi o sacrifício heróico de um passeio, que ficou despido de "pombinhos brancos", possibilitando a contaminação de Portugal com a ideia de liberdade. Foi o grupo da RIAPA que, até na forma de combater, se comportou como indivíduo: como herói !

A batalha iniciou-se com uma carga de Litopol no Cine-Teatro e teve o seu epílogo no Istmo da Punheta, onde o inimigo foi esmagado. A saída do pavilhão era de tal maneira estreita que, segundo o Comandante Álhi, só podia passar um comuna de cada vez.

A vitória deveu-se à Razão e aos Bons Costumes, e deu origem a uma nova civilização, os Paço Arquianos do Alto de Paço de Arcos. O combate dos 69 heróis ficou gravado para sempre nas pedras das Fontainhas:

"Vós que vos peidais, dizei ao Comandante Guélas que aqui combatemos por obedecer às suas leis"

Este artigo teve a aprovação do exmo. Comandante Guélas

Viva o Comandante Guélas

Wednesday, April 11, 2007



O Engenheiro sem Canudo ou a história do homem incompleto




A crise moral em que o país vive, parece generalizar-se a todos os níveis. Tudo indica que é fruto do ódio, o poder da inveja corrói as entranhas dos nossos políticos. Só se sentem bem se forem engenheiros ou doutores. Ter um bacharelato em Engenharia Civil pelo ISEC não serve, é preciso ser-se licenciado a todo o custo, nem que para tal se compre o canudo numa qualquer universidade independente, mesmo que a Ordem dos Engenheiros não reconheça o curso. Foi o que fizeram o Vara, o homem que passou de balconista da CGD, a administrador da mesma, e o Pinto de Sousa, um jovem gay.

O pinto é ardiloso, frio, ambicioso, ciumento, hábil e persuasivo. A sua argúcia de certeza que serviria de modelo a qualquer família siciliana. É de momento o membro destacado de uma família política adepta de intrigas palacianas e nomeações obscuras.

O Pinto de Sousa gosta de dar a imagem de um gay perfeito e rigoroso, mas não passa de uma reles fraude académica.

A prova final foi quando o TSOR descobriu que o Pinto declarara que completara os últimos anos de formação universitária em 1986, numa altura em que só existiam em funcionamento os 2 anos iniciais da licenciatura, visto a portaria ser de 1994.




Este artigo teve a aprovação do exmo. Comandante Guélas

Viva o Comandante Guélas

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