Saturday, September 03, 2011
Sunday, August 14, 2011
Friday, July 29, 2011
Friday, April 29, 2011
O 13º MÊS NÃO EXISTE
diz-se que há sempre uma razão para as coisas! Ora bem, cá está um exemplo
...aritmético simples que não exige altos conhecimentos de Matemática mas
talvez necessite de conhecimentos médios de desmontagem de retórica
enganosa. Que é esta que constroi mitos paternalistas e abençoados que a
malta mais pobre, estupidamente atenta e obrigada, come sem pensar!
*Uma forma de desmascarar os brilhantes neo-liberais e os seus técnicos
(lacaios) que recebem pensões de ouro para nos enganarem com as suas
brilhantes teorias...*
Fala-se que o governo pode vir a não pagar aos funcionários públicos o 13º
mês.
Se o fizerem, é uma roubalheira sobre outra roubalheira.
Perguntarão porquê.
Respondo: *Porque o 13º mês não existe.*
O 13º mês é uma das mais escandalosas de todas as mentiras do sistema
capitalista,
e é justamente aquela que os trabalhadores mais acreditam.
Eis aqui uma modesta demonstração aritmética de como foi fácil enganar os
trabalhadores.
Suponhamos que você ganha € 700,00 por mês. Multiplicando-se esse salário
por 12 meses,
você recebe um total de € 8.400,00 por um ano de doze meses.
€ 700*12 = € 8.400,00
Em Dezembro, o generoso patrão cristão manda então pagar-lhe o conhecido 13º
mês.
€ 8.400,00 + 13º mês = € 9.100,00
€ 8.400,00 (Salário anual) + € 700,00 (13º mês) = € 9.100 (Salário
anual mais o 13º mês)
O trabalhador vai para casa todo feliz com o patrão.
Agora veja bem o que acontece quando o trabalhador se predispõe a fazer umas
simples contas que aprendeu no 1º Ciclo:
Se o trabalhador recebe € 700,00 mês e o mês tem quatro semanas, significa
que ganha por semana € 175,00.
€ 700,00 (Salário mensal) / 4 (semanas do mês) = € 175,00 (Salário semanal)
O ano tem 52 semanas. Se multiplicarmos € 175,00 (Salário semanal) por 52
(número de semanas anuais) o resultado será € 9.100,00.
€ 175,00 (Salário semanal) * 52 (número de semanas anuais) = € 9.100.00
O resultado acima é o mesmo valor do Salário anual mais o 13º mês
Surpresa, surpresa ? Onde está portanto o 13º Mês?
A explicação é simples, embora os nossos conhecidos líderes nunca se tenham
dado conta desse facto simples.
A resposta é que o patrão lhe rouba uma parte do salário durante todo o ano,
pela simples razão de que há meses com 30 dias,
outros com 31 e também meses com quatro ou cinco semanas (ainda assim,
apesar de cinco semanas o patrão só paga quatro semanas)
o salário é o mesmo tenha o mês 30 ou 31 dias, quatro ou cinco semanas.
No final do ano o generoso patrão presenteia o trabalhador com um 13º mês,
cujo dinheiro saiu do próprio bolso do trabalhador.
*Se o governo retirar o 13º mês aos trabalhadores da função pública, o roubo
é duplo.*
Daí que, como palavra final para os trabalhadores inteligentes.
Não existe nenhum 13º mês.
O patrão apenas devolve o que sorrateiramente lhe surrupiou do salário anual.
*Conclusão: Os Trabalhadores recebem o que já trabalharam e não um adicional.
Thursday, March 17, 2011
"A Ex-ministra da Educação, pediu a um conhecido Socialista, empresário da indústria de moldes, que a filha após licenciatura fosse estagiar para a empresa dele. Ele aceitou como ficava bem a qualquer socialista - empresário. Combinaram que na empresa ela não seria conhecida como sendo filha da ministra. Também, com aquele apelido, podia ser qualquer uma. A "piquena" lá fez o estágio, que foi remunerado. Puseram-na a fazer o novo site da empresa. Dado que estava a ser paga para isso, o empresário, achou que o trabalho executado, pertencia à empresa. Surpresa: no final do estágio, a "piquena", pretendeu negociar o dito site, em milhares de Euros, alegando que este trabalho tinha saído do foro do seu "património intelectual". O empresário, respondeu-lhe que fosse andando, dado que a empresa era também o seu "património". Este caso foi-me contado pelo próprio empresário.
Assim se vê os valores que esta Ex- Ministra, para mais da Educação, ensinou à própria filha...De que é que se admiram?
M.T.B.M."
Tuesday, March 08, 2011
Saturday, February 26, 2011
Os países árabes nunca evoluirão para regimes democráticos porque a sua FORMAÇÃO CULTURAL assenta nesta HISTÓRIA:
- A partir de 622: banditismo organizado por Maomé desde Medina (Arábia Saudita). Batalha de Badr onde Maomé e o seu bando assassinaram 70 homens, apoderando-se de um valiosos espólio. Múltiplos assassinatos políticos contra os adversários do profeta, numerosos ataques a judeus da região;
- 627: extermínio pelo exército de Maomé da tribo judaica Bann Qurayza (600 a 900 pessoas);
- Na mesma época: expulsão dos Nadir e o seu subsequente massacre;
- 634: invasão da Síria por Abu Bakr, morte de 4.000 pessoas na defesa das suas terras entre Gaza e a Cesareia. Campanha da Mesopotâmia: 600 mosteiros destruídos, monges assassinados, árabes monofisitas convertidos ou mortos, extermínio da população de Elam e execução de notáveis em Susa;
- 634-638: invasão de Jerusalém e destruição de igrejas seguido de pilhagens, provocando um surto de fome em 639, o qual se traduziu em milhares de mortos;
- Na Arménia, massacre da população de Euchaita;
- Assíria devastada, grandes destruições na região de Daron, no sudoeste do lago Van (Turquia). Novas expedições em 642 com massacres e escravatura;
- 643: conquista de Tripoli por Amr, pilhagem, escravatura de mulheres, assim como de crianças, em proveito do exército árabe;
- 652 a 1276: envio anual de escravos da Núbia para o Cairo;
- Cartago arrasada e os seus habitantes executados, acontecendo o mesmo na Anatólia (Turquia), Mesopotâmia, Síria, Irão e Iraque;
- Fim do século VII: conquista do Egipto por Amr b. al As, massacre de todos os habitantes de Behnesa, após o de Rayum, assim como o de Fayoum, Aboit, Nikin.
700
- 704-705: Os nobres arménios são reunidos nas Igrejas de São Gregório em Naxcawan e Xram no Azaxis e incendiadas;
- 712: conquista de Sind na Índia por Muhammad b. Qasim, massacres no porto de Debal (foz do Indus), durante três dias, entre 6.000 e 16.000 pessoas mortas em Brahminabad;
- 722: destruição de conventos e de igrejas no Egipto;
- 781: saque de Efeso (Turquia), 7.000 gregos deportados;
- Século VIII: mosteiros hindus de Kizil destruídos.
800
- 832: massacre de Coptas no Baixo Egipto após a sua revolta contra um imposto discriminatório;
- 838: tomada de Amorion e escravatura dos vencidos;
- 852-855: perseguições na Arménia;
- 884: convento de Kalilshn em Bagdade pilhado e destruído;
- Século IX: conversões forçadas em Harran;
- Século IX: massacre de cristãos em Sevilha.
900
- 903: 22.000 cristãos tornados escravos em Tessalónica;
- 924: Igreja e convento de Maria em Damas destruídos, assim como milhares de igrejas no Egipto e na Síria;
- No dobrar do ano mil: pilhagens e destruições na Índia por Mahmud de Ghazni, 50.000 homens mortos após a batalha de Sommath;
1000
- 1004: Mahmud invade Multan (Paquistão). Conversões forçadas na região de Ghor;
- 1010: Mahmud invade o reino de Dawud de Multan;
- 1010 a 1013: centenas de judeus assassinados no sul de Espanha;
- 1016: judeus chacinados em Kairouan (Tunísia);
- 1033: massacre de 6.000 judeus em Fez (Marrocos);
- 1064: conquista da Geórgia e da Arménia por Arp Arslan, massacres e escravatura;
- 1066: 4.000 judeus mortos em Granada (Espanha);
- Século XI: massacre de judeus em Fez e em Granada.
- 1126: cristãos espanhóis deportados para Marrocos pelos Almorávidas;
- Por volta de 1150: perseguições em Tunes;
- 1165 e 1178: conversões forçadas de judeus no Iémen;
- 1192: no estado de Bihar (este da Índia), Muhammad Khiji massacra os monges budistas e arrasa uma grande biblioteca, destruição de templos em sarnath perto de Bénarès;
- 1198: conversões forçadas de judeus em Aden;
- Século XII: massacres de judeus na África do norte pelos Almóadas.
1200
- Por volta de 1200: perseguições de budistas;
- 1232: massacre de judeus em Marraquexe;
- 1268: massacre aquando da conquista de Antióquia (Turquia) por Baybars;
- 1291 e 1318: conversões forçadas de judeus em Tabriz (noroeste do Irão);
- Século XII: perto de Damas (Síria), a população de Safad é decapitada pelo sultão Baybars. 1300
- 1333 e 1334: conversões forçadas de judeus em Bagdade (Iraque);
- 1351: Firuz Chah dirige o norte da Índia: 180.000 escravos na sua cidade e destrói os templos hindus;
- Do século XIV ao século XVII: recolha de mais de 1/5 dos filhos das famílias da aristocracia cristã na Grécia, Sérvia, Bulgária, Arménia e Albânia, o que equivale a 8.000 a 12.000 pessoas por ano.
1400
- 1400: Tamerlão devasta Tbilissi (Georgia);
- 1403: nova expedição de Tamerlão à Georgia, massacres, destruição de aldeias e cidades;
- Início do século XV: na Mesopotâmia, massacre de 4000 pessoas em Sivas (Turquia), 10.000 em Tus, 100.000 em Saray (Turquia), 90.000 em Bagdade (Iraque) e 70.000 em Ispahan (Irão).
1600
- 1622: perseguições contra os judeus na Pérsia;
- A meio do século XVII: conversões forçadas de judeus na Pérsia;
- 1679-1680: destruição de templos em Udaipur, Chitor, Jaipur por Aurangzeb (norte da Índia);
- Século XVII: conversões forçadas na Anatólia (Turquia).
1700
- 1770 a 1786: judeus expulsos de Jeddah (Arábia Saudita), refugiando-se no Iémen;
- 1790: massacre de judeus em Tétuan (Marrocos).
1800
- 1828: massacre de judeus em Bagdade;
- 1834: pilhagem em Safed;
- 1839: conversões forçadas e massacre de judeus em Meshed (Irão);
- 1840: massacre de judeus em Damas;
- 1867: massacre de judeus em Barfurush;
- 1894, 1895 e 1896: massacre de 250.000 arménios pelos turcos;
- Século XIX: explosão de violência em Marrocos, na Argélia, Tunísia, Líbia e nos países árabes do Médio Oriente.
1900
- 1904 e 1909: 30.000 arménios chacinados em Adana;
- 1915: fim do genocídio de arménios pelos turcos, mais de um milhão de mortos.