“Mavi Marmara” o Barco Terrorista
Estranhos “pacifistas” com máscaras antigás, coletes antibalas, equipamentos de visão nocturna, granadas, barras de ferro, cocktails molotov, punhais com o nome das milícias Hezbollah e bandeiras do Hamas. Um dos turcos pertence ao IHH, movimento radical ligado à Jihad Mundial, registado em Istambul em 1995 (patrocinado secretamente pelo governo de Erdogan), cujos membros participaram em actividades terroristas nos anos 90 na Bósnia, disse num vídeo antes do assalto que esperava morrer como um mártir. Foi esta organização criminosa a promotora da frota terrorista. Escondidos dentro das “remessas humanitárias” iam militantes treinados para conflitos armados com armas. “O que os terroristas do Hamas querem não são tomates nem medicamentos, mas sim mísseis vindos de Gaza”, disse o Tenente Proveta do Tribunal do Santo Ofício da RIAPA (TSOR).
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