Monday, March 28, 2005

"E há outros que parecem relógios a que se dá corda: produzem o seu tique-taque e querem que esse tique-taque se chama Virtude" - Bigornas in "Comigo os clientes ficam sempre à porta"

TRIBUNAL DO SANTO OFÍCIO DA RIAPA (TSOR)


Arguido: Revolução do 25 de Abril 1974

A Revolução do 25 de Abril de 1974 e o posterior desmembramento de Portugal, foram julgados pelo TSOR, reunido no Pombal da Quinta de S. Miguel dos Arcos. Foi lida a leitura de acusação, apresentados depoimentos e provas. No rol dos acusados estiveram Mário Só-Ares, Álvaro Cónhaque, Otelo Saraiva do Cará-lho, Rosa Coitadinho e muitos outros facínoras. A audiência Paço Arquiana teve 1 juíz de Caxias (o Alpedrinha) e 1 juíz de Cascais (o Bigornas) e justificou-se devido à impunidade com que se é comuna em Portugal. Estiveram envolvidos, como depoentes ou como jurados, nomes conhecidos da vida política, jurídica e cultural Paço Arquiana. A tribuna que proferiu o veredicto condenatório, incluiu destacadas figuras Paço Arquianas da Maioria Silênciosa, como o Bigornas, o Serapito, o Tubarão, o Monas, os juristas João Gordo e Pacheco, e os procuradores Milhas, Grilo e Janeca. Dois sacerdotes, capitão Porão e Daniel, jornalistas e artistas integraram também o painel de quatro dezenas de jurados.
No texto de acusação apresentado pelo procurador-geral adjunto do TSOR, os revoltosos do 25 de Abril de 1974 foram responsabilizados "à luz do Direito Paço Arquiano e da Constituição do Comandante Guélas" pela ajuda que deram à "preparação para o caos, a banditagem, a roubalheira e o terrorismo". Em concreto apontou-se ao senhor Só-Ares o seu papel no assalto aos bens angolanos, principalmente marfim e diamantes, a cedência de território nacional aos terroristas; ao senhor Alpeida Santos apontou-se o roubo de dinheiros públicos durante a debandada moçambicana e a combinação com os terroristas de lhes entregar os bens dos outros caso conseguisse trazer os seus para casa; ao senhor Rosa Coitadinho apontou-se a cedência das bases militares nacionais para o apoio ao trânsito das tropas inimigas. Neste caso a pena foi atenuada devido ao facto de ter sido enrabado quando da prisão pelos terroristas. O Alpeida Santos foi também acusado de ser o chefe dos "malfeitores e salteadores do Ultramar". O senhor Vasco Gongas foi acusado de ter trazido os serviços da quadrilha para território nacional. Foram 14 os depoimentos que sustentaram a acusação.
Ao senhor Mário Tonqué foi-lhe relembrada a sua alcunha de o "Nazi do Dembo", e condenado a 100 dias ininterruptos com o Janeca, tendo por obrigação dormir com ele na mesma cama, para assim relembrar-se das noites no capim com os miúdos nativos.
O senhor Piçaarado Correia foi condenado por possuir na sua actual propriedade bens roubados no assalto à casa do Tenreiro em 1974. O senhor Gracias Pereira foi condenado por possuir bens roubados à Embaixada da Espanha em 1975 e por propaganda de ideias satânicas (comunismo) e vida de rico. Foi-lhe apreendido o iate, que irá servir para habitação social de três famílias carênciadas da Lapa.
Em Porto Salvo, como iniciativa paralela, houve um concerto que juntou o Grilo, o Clã Janeca e o Curtis. A iniciativa concluiu-se com uma mesa redonda em que participou o tio Pinochet e a exibição do documentário "Como dar cabo de comunistas com uma dose de Litopol".
O Tribunal Mundial sobre o 25 de Abril de 1974 em Portugal, teve julgamentos em diversas capitais, começou em 2003 e terminou em Dezembro de 2004, na Curva dos Pinheiros, com condenações exemplares:
- Isabel do Caco foi considerada terrorista perigosa e responsável por diversos assassinatos e por ter afirmado a um jornal em 1975 que "a revolução precisava de mais sangue".
- Maria José da Morgue foi condenada por ter um aspecto xungoso e tomar poucos banhos, dando um mau aspecto à magistratura.
"A opinião do Só-Ares era tão volúvel, que mudava em função dos preços do marfim nos mercados internacionais. Anos mais tarde mandou, desesperado, o filho à Jamba, para trazer o marfim escondido".
Brigada Bigornas
Este artigo teve a aprovação do Exmo. Comandante Guélas
Viva o Comandante Guélas

Saturday, March 26, 2005

Inovação / Desenvolvimento

Os últimos dados da Eurostat mostram um recuo em Portugal.
Portugal gastou, em percentagem do PIB, mais com o Ensino do que a República Checa. No entanto, nesta finalizam o secundário mais de 90% dos alunos. O sistema checo tem o dobro da eficácia.
O grande problema em Portugal é a falta de definição do que é SER PROFESSOR. Para se ser médico é necessária a licenciatura em medicina, e quando há falta destes profissionais, não se põe bombeiros voluntários, socorristas, enfermeiros, etc. Em Portugal o Ensino tem de tudo! E assim, despejam-se, na maioria, conteúdos, em vez de se CRIAREM APRENDIZAGENS! Os alunos não fogem da física e da matemática, fogem sim do mau ensino nestas disciplinas. Não basta ser engenheiro para ser professor de matemática. Veja-se a resistência que os sindicatos e o poder político têm em dar autorização para uma Ordem de Professores. A Ordem viria a pôr em ordem a classe.
Os países que registam grande desenvolvimento, têm conseguido atrair os melhores alunos para as engenharias. Na China mais de 40% do total de licenciados, são de cursos de engenharia, na Finlândia mais de 20% e em Portugal apenas 10%.
Sem engenheiros não há desenvolvimento tecnológico nem inovação.
Em relação à criação de propriedade intelectual, verificamos, por exemplo, que a Finlândia regista anualmente nos EUA e na Europa mais de 300 patentes por milhão de habitantes, enquanto que Portugal só regista seis.
O Ensino das Engenharias em Portugal também tem de mudar. Os professores têm de ser avaliados e os conteúdos têm de ser drasticamente diminuídos e orientados, para permitir aos alunos um maior desenvolvimento das suas capacidades de engenharia e de pensamento estratégico. Os futuros engenheiros têm de ter pensamento crítico sobre as matérias dadas, e um espírito de inovação.
Bolonha é uma boa oportunidade para repensar o ensino da engenharia nas universidades portuguesas.

Ánhuca

Este artigo teve a aprovação do Exmo. Comandante Guélas

Viva o Comandante Guélas

Sunday, March 20, 2005

A MÁFIA FARMACÊUTICA

- Os proprietários das farmácias têm de ser licenciados em Farmácia. Um analfabeto pode ser proprietário de uma Clínica.
- Uma farmácia não pode abrir a menos de uma distância determinada de outra, ou seja, negócio sempre garantido.
- As farmácias podem entrar noutros negócios, vendendo perfumes, dentífricos, escovas de cabelo, colchões, ou qualquer outra coisa.
- As farmácias são sempre um bom negócio e os trespasses envolvem verbas mirabolantes.
- As multinacionais farmacêuticas dão prémios a quem mais vende determinados medicamentos de venda livre. Impingem assim aos seus clientes os analgésicos que mais pontos dão, chamando a isto aconselhamento técnico.

Em 1978 quando João Cordeiro tomou as rédeas da Associação Nacional de Farmácias, os bens imobiliários reduziam-se a duas assoalhadas na Avenida Almirante Reis, em Lisboa. Hoje tem um palacete numa zona nobre, adquirido em 1996 por um milhão e meio de contos.
Como é que a ANF conseguiu um acordo milionário com o Estado que a fez tornar-se o maior credor do serviço Nacional de Saúde?
Começam aqui as LIGAÇÕES PERIGOSAS!
Quando Leonor Beleza era ministra da saúde e Costa Freire secretário de estado, a ANC assinou um protocolo com o estado que permitia às farmácias adiantarem os medicamentos aos doentes, tornando-se credoras do estado no que refere às comparticipações com juros, caso haja atrasos. Mensalmente recebe dos cofres do estado e transfere para as suas associadas (98% das farmácias) perto de 120 milhões de euros.

“A ANF é tanto mais poderosa quanto maior é a dívida do estado” – disse João Cordeiro numa entrevista ao “Público”.

Costa Freire preside à Consiste, detida na quase totalidade pela ANF (principal empresa do seu universo empresarial), sendo a terceira maior empresa de sistemas de informação do país, que trabalha também para clínicas médicas e hospitais. O valor do mercado de medicamentos não sujeitos a receita médica representa, anualmente, entre 130 e 160 milhões de euros.

Mocho

Este artigo teve a aprovação do Exmo. Comandante Guélas

Viva o Comandante Guélas

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Tuesday, March 15, 2005

Nem mais um EURO para África

Os pretos nunca gostaram de trabalhar!
Grande parte do dinheiro enviado para África, em vez de ajudar a corrigir os defeitos das sociedades, perpetua-os. Os governos são corruptos e consideram tal abuso a remuneração natural do poder. Não têm rigor fiscal, nem controlam a despesa pública, porque o Ocidente há-de sempre enviar dinheiro.
O Uganda, que recebe 50% do Orçamento do Ocidente, tem um Governo com 68 ministros e o Presidente tem 73 conselheiros.
É por isto que é urgente acabar com a ajuda a estes parasitas.

Bigornas

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Viva o Comandante Guélas

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Sunday, March 13, 2005

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O ROLHA

A atitude do PP de enviar a fotografia do Freitas para a sede do PS, foi um gesto certo.
A História sempre foi apagada e reescrita por todos.
Após o 25 de Abril de 1974 a Ponte sobre o Tejo chamava-se Ponte Salazar e os camaradas apressaram-se a mudar-lhe o nome. O mesmo aconteceu à estátua de Salazar em Santa Comba, que só a conseguiram retirar com uma acção terrorista, contra a vontade do povo que resistiu, e uma mulher morreu.
Após o 25 de Abril de 1974, Manuel Alegre passou de Desertor do Exército Português (fugiu em tempo de guerra para o lado do inimigo abandonando à sua sorte os colegas), a herói nacional. O mesmo aconteceu com Alberto Costa, agora ministro da justiça.
Mário Soares é mencionado pela História como o grande libertador e nada consta sobre a sua responsabilidade no Holocausto Africano, onde morreram milhares de pessoas. E também nada consta sobre a sua atitude em 1969 em Londres, durante a visita do Professor Marcelo Caetano, em que pisou a Bandeira Nacional.
A História sempre se apagou e reescreveu.
O retrato de Freitas estava no PP por engano. Agora percebe-se porque é que ele fundou o partido: por puro interesse pessoal! Precisava de sobreviver no novo regime. Os seus padrinhos estavam a ser perseguidos pelos comunistas. Tem sido assim durante toda a sua vida. Veja-se agora, que não temj pudor algum em aceitar o cargo de ministro dos negócios estrangeiros, depois das barbaridades que andou a dizer acerca do Presidente dos EUA. Mais uma vez o interesse pessoal a sobrepor-se ao Interesse Nacional.
Freitas do Amaral cometeu agora um crime: Traição à Pátria!
Como país europeu, Portugal não vale nada, não tem nada. Como país Atlântico é uma potência. Agora tem a representa-lo um “homem” que ataca as relações atlânticas, com o único aliado em quem se pode confiar, e a quem a Europa deve toda a sua segurança: EUA.
A política pacientemente elaborada por Durão Barroso e Santana Lopes, foi agora deitada pela pia abaixo, por este Miguel de Vasconcelos chamado Freitas do Amaral. O ministro cessante, António Monteiro, é um homem brilhante, com excelentes relações nos quatro cantos do Mundo. E Freitas?
É uma nódoa! Monteiro como embaixador na ONU estabeleceu excelentes relações com os EUA; Freitas como presidente da Assembleia Geral da ONU, foi uma nódoa nas relações com os EUA.

Luis Rainha

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Friday, March 11, 2005

COMUNISMO

O AUSCHWITZ COMUNISTA

O fracasso do Comunismo também deveria ser comemorado. A sua tentativa de acorrentar o mundo e aniquilar os que pensavam de maneira diferente fracassou. Cem milhões de mortos é um genocídio que dá calafrios na espinha. E ainda há responsáveis vivos por esta tragédia, e partidos amigos, e apoiantes. O PCP e o Bloco mostram o seu desprezo pelo desenvolvimento, não é mais do que uma nova forma de racismo, o Social-Fascismo. São os filhos da inveja, da intolerância. Oiçam os discursos do Sr. Louça. O que ele diz é a verdade, o que os outros dizem é a mentira. Oiçam o Jerónimo a falar sempre em nome dos trabalhadores. O resto são os exploradores.

Não há nada mais simples do que encontrar um livro sobre os Comunistas. O único problema é que todos eles são patranhas, porque nenhum assunto inspirou tantos pensadores medíocres ao longo dos tempos como a História do Comunismo (autor: Zé Maria Pincel). E daí o renascimento contínuo dos comunistas e a sua presença constante por detrás dos holocaustos históricos, seja como seitas caviar, irmandades satânicas, partidos betinhos ou ordens de mariquinhas.

ANTI-AMERICANISMO MARXISTA

Em 1935 o filósofo alemão Heidegger, que ficou célebre pela sua associação ao nazismo, da qual nunca se retractou, apresentava da seguinte forma a sua ideia de que a Europa se situava entre o americanismo e o bolchevismo. A América e a URSS eram para ele o eixo do mal. Considerava que o caminho para a salvação da Europa estava no anti-americanismo.
É hoje frequentemente esquecido que, depois da II Guerra Mundial e da derrota do nazismo alemão, alguns dos mais célebres discípulos da filosofia de Heidegger se encontraram na extrema-esquerda europeia. Os marxistas Marcuse, Sartre e Kojève – todos admiradores da filosofia de Heidegger – retomaram o ataque do seu mestre à América, embora desta vez o associassem à defesa do comunismo (social-fascismo) e da URSS. Para eles, tal como antes para Heidegger , a América representava o império do autoritarismo burguês, empresarial e religioso, camuflado pelas vestes hipócritas da liberdade formal. Também Baudrillard, um dos expoentes do pensamento pós-moderno francês contemporâneo, encabeçou nos anos de 1990 os ataques à América. Durante a primeira Guerra do Golfo, em 1991, Baudrillard escreveu que a mais profunda fonte de barbarismo é hoje em dia a América – e que a sua derrota constituiria o primeiro passo no swentido da libertação do despotismo exercido pelo tecnologismo. Regis Debray, o célebre antigo porta-voz da revolução cubana na Europa, condenou veementemente a intervenção da NATO no Kosovo. Voltando a usar a expressão de Heidegger, afirmou que esta era uma ocasião única para a Europa rejeitar o americanismo e “voltar a empurrar a América para o outro hemisfério”.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros Português é um Discípulo destes energúmenos!

Bigornas

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Saturday, March 05, 2005

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FREITAS

Está sempre com quem ganha e tem tendência para apagar os vestígios do seu passado. Vive dos negócios com o Estado e sabe que os negócios precisam de um Estado previsível. Está sempre do lado certo da sua história. Disse que se fosse afastado da CGD isso seria perseguição política, mas nunca explicou se a sua nomeação foi um favor. A ele aplica-se a máxima de Douglas-Home: “Há dois problemas na minha vida. Os políticos são insolúveis. Os económicos são incompreensíveis.
A nova experiência governativa de Freitas começa com um recado ao Vitorino: “Não estamos em altura de virar as costas ou de encolher os ombros mas no momento exacto de dar a cara”.
O ex-líder do CDS,extrema-direita na altura, volta à tutela da política externa portuguesa, que teve em 1980, no Governo da AD de Sá Carneiro. Não nos podemos esquecer que há uns meses atrás o senhor Freitas esteve ao lado da extrema-esquerda, amiga do Saddam, contra a libertação do Iraque. É o equivalente àqueles que na 2ª grande guerra estavam contra a libertação da Europa pelos EUA, porque defendiam o Hitler. O senhor Freitas comporta-se como uma rolha dentro de água: está sempre à superfície. Aconteceu antes do 25 de Abril, com a graxa que dava ao Professor Marcelo Caetano, que o autorizava a entrar na faculdade por uma porta vedada aos alunos, e manteve-se à tona após a revolução, traindo o seu Professor. Agora manifestou o seu apoio ao PS e apelou a uma maioria absoluta durante a campanha eleitoral, quando se apercebeu que o tacho na CGD estava em risco, depois da ilegalidade que tinha cometido.
Ainda é membro do Partido Popular Europeu (PPE), mas arrisca-se a ser expulso, pois não tem as quotas em dia.

E É ESTA COISA O NOVO MINISTRO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DE PORTUGAL!
Há uns meses atrás a RIAPA o Orgão de Informação mais competente da Europa avisou Portugal do perigo que este senhor representava. Aqui fica o Alerta!


VEM AÍ O LOUCO!

Análise Psiquiátrica

Centros de Estudos João da Quinta

O senhor Freitas revela nos dois últimos anos, uma irracionalidade e intolerância, que levou a uma profunda alteração das suas convicções. Estes são os primeiros sinais de alerta para o início insidioso desta doença, que há uns anos atrás enlouqueceu o seu pai. No exame clínico poucas anomalias se observam, à excepção de uma tendência para deficiências sociais prévias (que já se começaram a detectar). De acordo com as circunstâncias sociais e com o grau de assistência por parte dos parentes, haverá uma tendência para a degradação social. Este tipo de Doença Psiquiátrica, tem uma forte componente hereditária. O senhor Freitas está Paranóico, pois revela ilusões de perseguição com um raciocínio coerente; está catatónico, pois tem períodos alternados de torpor e de excitação; e revela uma personalidade Hebefrenética, com carácter caprichoso e com sentimentos e ideias insensatas. A sua Personalidade está a fragmentar-se, revela uma personalidade esquizóide.
Exame Obrigatório
Anomalia Bioquímica
Análise ao Azoto. De certeza que está a excretar maior quantidade, que é o sinal da doença.
Imaginem se este senhor estiver a ocupar um cargo político, que tenta desesperadamente alcançar.
Irá ser um Presidente Louco?
Irá ser um Ministro dos Negócios Estrangeiros Louco?

Bigornas

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Viva o Comandante Guélas

Wednesday, March 02, 2005

Direito Penal

Direito Processual Penal do Cidadão

Direito Processual do Inimigo

O que aconteceu na Cova da Moura foi um Acto de Guerra e como tal deveria ter sido tratado!
O Direito Penal deve ser diferenciado, tendo em conta o Crime e os Delinquentes que se pretende punir. Sendo assim, terá de haver um Direito Penal que se aplique à média e baixa criminalidade e outro que se aplique à criminalidade mais complexa e organizada. O primeiro visará os cidadãos integrados no estado, que aceitam a autoridade da norma jurídica, que sanciona o crime. O segundo destinar-se-á aos Inimigos, que rejeitam a Autoridade do Estado.
O Direito Penal do Cidadão visará então os criminosos vulgares (homicidas, violadores ocasionais, burlões, autores de crimes passionais, etc.), enquanto o Direito Penal do Inimigo visará os criminosos profissionais, compulsivos e ideológicos (tráfico organizado de drogas, exploração comercial de crimes sexuais, pedofilia, criminalidade económica, terrorismo, etc.).
Certos indivíduos ao praticarem certos tipos de delitos quebram o contrato social que os liga ao estado e à sociedade e, assim, devem ser tratados como inimigos. Quem comete, de forma permanente, determinados crimes que ameaçam o Estado e a Sociedade deve ser eliminado como um inimigo. O Direito Penal deverá deixar de ser retrospectivo (que pune um facto já praticado) para passar a ter um cariz prospectivo (que evita o cometimento de um crime futuro). As pessoas passarão a ser punidas pelo que são (capazes de fazer e de pensar). Não de pode defender o Terrorismo e os Terroristas e ficar impune, como ficou Mário Soares ao abandonar os portugueses nas colónias, entregando-os nas mãos dos seus amigos terroristas; ou Louça a aprovar as acções terroristas no Iraque e em Jerusalém.
Assim, certos delinquentes deveriam ser objecto de custódias de segurança. O estado deverá responder com uma declaração de guerra a certo tipo de acontecimentos delituosos e não com o Direito.

Direito Processual Penal do inimigo – Deverá incentivar-se a denúncia, recompensar-se a colaboração dos arrependidos, violar-se os sigilos. Num contexto de guerra o valor fundamental é a segurança e não a Justiça. O que aconteceu na Cova da Moura foi um Acto de Guerra, e como tal deverá ser tratado. Aqui a função do direito já não é a de realizar a Justiça, mas sim a de legitimar as medidas que garantam a S3egurança. Este tipo de gente não merece a protecção da Ordem Jurídica, têm de ser postos fora do género humano. Ao delinquente inimigo deverá reforçar-se as medidas cautelares e preventivas, endurecer-se as penas e a reclusão. Guantánamo é um bom exemplo, o Inimigo tem de ser abatido!

Direito Processual Penal do Cidadão – ao delinquente deverá aplicar-se o clássico direito processual penal, com todas as garantias.

O tribunal se condena uma pessoa que matou outra, o que é que se pretende?
Reafirmar o valor da vida humana ou a autoridade da norma do Código Penal que prevê e pune o9 homicídio?
O que é que se quer defender com a pena aplicada, o bem jurídico ofendido ou a validade da norma violada?

Bigornas

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Viva o Comandante Guélas

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