Tuesday, August 09, 2005



A Corrupção e a Cleptocracia da Democracia


“Sem mudanças institucionais, o crescimento económico alarga a estrutura de oportunidades para a cleptocracia” – Quitéria Barbuda in “O Puritanismo Delatório da Esquerda”, Revista “Espírito”, nº 16, 2005.

“O Auge desta Cleptocracia foi atingido com a Fundação Mário Soares” – Quitéria Barbuda in “O Vasto Sector Público Português”, Revista “Espírito”, nº 16, 2005.

Existem persistentes sinais de que a cleptocracia é cada vez maior. E democratizou-se. O vasto sector público ajuda as sanguessugas. O enorme pacote de dinheiros europeus foi, e continua a ser, o adubo desta promiscuidade venal. O crescimento dos investimentos públicos e dos grandes projectos do Estado é outra das causas. A classe política, e os amigos a ela afectos, crê que tudo lhe é devido. É este o caldo da cultura para o crescimento dos Cleptocratas tipo Soares. E os Jornais e as Televisões também ajudam os padrinhos. A candura e o profissionalismo são muito raros. O grau de infiltração política nos serviços de informação, nas inspecções, nos serviços económicos e fiscais e nos sistemas judiciais e de instrução criminal é elevado. É por isso que as fugas para os jornais e as denúncias das actividades económicas e fiscais dos políticos sejam calculadas e cada vez mais frequentes. Atingiu o auje com Santana Lopes. Porque é que agora estão todos calados com as monstruosidades de Sócrates?
Foi para isto que os políticos interditaram aos independentes a sua candidatura à vida política. É por isto tudo que a imprensa já decretou Soares como o símbolo da virtude. Um velho medíocre sem benefício da menor presunção de honestidade, que fez toda a sua vida política através da intimidação e chantagem.
O quadro é negro, muito negro. A vida não está fácil, acabem-se constitucionalmente, com as amnistias.
Mário Soares, como Presidente da República, foi o impulsionador, subscritor e accionista de fundações e sociedades anónimas (tinha 60% da Emaudio) que receberam donativos e contribuições de empresários, com contrapartidas e a abertura de portas para negócios particulares.

Espero que este aborto político morra brevemente, para bem da Nação.

“Para a esmagadora maioria dos portugueses, a revolta da tropa em 28 de Maio foi uma acção libertadora – e a chegada de Salazar ao poder foi um alívio” – José António Saraiva

“A pouco e pouco vão-me dando razão” – Quitéria Barbuda in “Ás Armas, Ás Armas, pela Pátria Lutar”, Revista “Espírito”, nº 15, 2005.
Este artigo teve a aprovação do exmo. Comandante Guélas
Viva o Comandante Guélas

1 comment:

Anonymous said...

O Marocas já devia estar preso há muito tempo. Sempre foi um aldrabão. Ele volta a candidatar-se porque perdeu as influências e os tráficos e quer recuperar o dinheiro. É mesmo um patife. E devia estar no TPI pela responsabilidade do holocausto africano.

Raul Tolas