Sunday, February 13, 2005

COMUNISMO


O AUSCHWITZ COMUNISTA

O fracasso do Comunismo também deveria ser comemorado. A sua tentativa de acorrentar o mundo e aniquilar os que pensavam de maneira diferente fracassou. Cem milhões de mortos é um genocídio que dá calafrios na espinha. E ainda há responsáveis vivos por esta tragédia, e partidos amigos, e apoiantes. O PCP e o Bloco mostram o seu desprezo pelo desenvolvimento, não é mais do que uma nova forma de racismo, o Social-Fascismo. São os filhos da inveja, da intolerância. Oiçam os discursos do Sr. Louça. O que ele diz é a verdade, o que os outros dizem é a mentira. Oiçam o Jerónimo a falar sempre em nome dos trabalhadores. O resto são os exploradores.

Não há nada mais simples do que encontrar um livro sobre os Comunistas. O único problema é que todos eles são patranhas, porque nenhum assunto inspirou tantos pensadores medíocres ao longo dos tempos como a História do Comunismo (autor: Zé Maria Pincel). E daí o renascimento contínuo dos comunistas e a sua presença constante por detrás dos holocaustos históricos, seja como seitas caviar, irmandades satânicas, partidos betinhos ou ordens de mariquinhas.

ANTI-AMERICANISMO MARXISTA

Em 1935 o filósofo alemão Heidegger, que ficou célebre pela sua associação ao nazismo, da qual nunca se retractou, apresentava da seguinte forma a sua ideia de que a Europa se situava entre o americanismo e o bolchevismo. A América e a URSS eram para ele o eixo do mal. Considerava que o caminho para a salvação da Europa estava no anti-americanismo.
É hoje frequentemente esquecido que, depois da II Guerra Mundial e da derrota do nazismo alemão, alguns dos mais célebres discípulos da filosofia de Heidegger se encontraram na extrema-esquerda europeia. Os marxistas Marcuse, Sartre e Kojève – todos admiradores da filosofia de Heidegger – retomaram o ataque do seu mestre à América, embora desta vez o associassem à defesa do comunismo (social-fascismo) e da URSS. Para eles, tal como antes para Heidegger , a América representava o império do autoritarismo burguês, empresarial e religioso, camuflado pelas vestes hipócritas da liberdade formal. Também Baudrillard, um dos expoentes do pensamento pós-moderno francês contemporâneo, encabeçou nos anos de 1990 os ataques à América. Durante a primeira Guerra do Golfo, em 1991, Baudrillard escreveu que a mais profunda fonte de barbarismo é hoje em dia a América – e que a sua derrota constituiria o primeiro passo no swentido da libertação do despotismo exercido pelo tecnologismo. Regis Debray, o célebre antigo porta-voz da revolução cubana na Europa, condenou veementemente a intervenção da NATO no Kosovo. Voltando a usar a expressão de Heidegger, afirmou que esta era uma ocasião única para a Europa rejeitar o americanismo e “voltar a empurrar a América para o outro hemisfério”.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros Português é um Discípulo destes energúmenos!

Este artigo teve a aprovação do Exmo. Comandante Guélas

Viva o Comandante Guélas

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